Recebi um e-mail essa semana do leitor do GRN, Waldomiro Celestino e como sempre faço com mensagens e notícias que acho interessantes, resolvi mais uma vez dividir com meus amigos e leitores algo tão importante e realista.
Vejam...
Como sempre diz um sábio soldado do Tático Móvel, "a sociedade é quem nos paga; seria simples a gente passear de viatura gastando o dinheiro do Estado". Mas não queremos e não fazemos só isso. Mesmo sendo excomungados pela sociedade, continuamos batalhando e, se depender de nós, o marginal nunca terá sossego. Tá no sangue.
Nós profissionais de segurança pública expomos nossas vidas e a de nossas famílias e, mesmo recebendo pouco, não medimos esforços pra cumprir nossa missão, mesmo que seja com o sacrifício da própria vida! Por que fazemos isto? Por que arriscamos nossa profissão, nossa carreira? Será que o que sabemos fazer é somente ser polícia? Por que jogamos fora o que mais gostamos? Será que somos loucos ou ultrapassados?
Sr. José Ricardo, profissional que eu admiro, desculpe os erros, desculpe a fala... Como dizia patativa, "quantos serão promovidos às nossas custas?" Mesmo que nos avisem para dar um tempo, quando eu vejo um vagabundo correndo eu não aguento... Eu e o excelente comandante da guarnição estamos dentro, prendendo. Esse pessoal nunca há de entender mesmo... Às vezes somos chamados de bobos; bobos são eles, porque eles passam, se vão, são somente um momento. E do Sr. Guedes à Sra. Cláudia, pouco me importa os dias que virão, pois sempre estarei de prontidão para pegar o ladrão.
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