
Segundo o advogado Marcus Alânio Martins Vaz, que defende os dois irmãos, o juiz Ricardo Procópio tomou essa decisão após encerrar a instrução no processo em que João Grandão e Neo são réus sob acusação de participarem da morte de José Cremildo Fernandes, crime ocorrido em 26 de dezembro de 2008.
“Ao encerrar a instrução, o juiz Ricardo Procópio decidiu que não podem mais ser colhidas provas contra os meus clientes. E como não há, nos autos do processo, nada que os incrimine, o magistrado resolveu expedir os alvarás de soltura”, explicou Marcus Alânio.
João Grandão está preso atualmente na penitenciária federal de Mossoró. Neo aguardava julgamento na carceragem do Batalhão de Polícia de Choque, na zona Norte de Natal.
“Manoel Peixoto deve ser liberado imediatamente. Já João Maria, como ainda responde a um outro processo, deverá continuar preso. Mas pelo menos ele não vai mais ficar na penitenciária federal de Mossoró e deverá ser trazido para Natal, para perto da família dele”, falou o advogado.
A partir de agora, o Ministério Público tem cinco dias para apresentar as alegações finais no processo. Em seguida, a defesa de João Grandão e de Neo tem outros cinco dias para também apresentar as razões finais.
Passado esse período, o juiz Ricardo Procópio vai decidir se os irmãos irão a júri popular ou se serão absolvidos da acusação.
“Ao encerrar a instrução, o juiz Ricardo Procópio decidiu que não podem mais ser colhidas provas contra os meus clientes. E como não há, nos autos do processo, nada que os incrimine, o magistrado resolveu expedir os alvarás de soltura”, explicou Marcus Alânio.
João Grandão está preso atualmente na penitenciária federal de Mossoró. Neo aguardava julgamento na carceragem do Batalhão de Polícia de Choque, na zona Norte de Natal.
“Manoel Peixoto deve ser liberado imediatamente. Já João Maria, como ainda responde a um outro processo, deverá continuar preso. Mas pelo menos ele não vai mais ficar na penitenciária federal de Mossoró e deverá ser trazido para Natal, para perto da família dele”, falou o advogado.
A partir de agora, o Ministério Público tem cinco dias para apresentar as alegações finais no processo. Em seguida, a defesa de João Grandão e de Neo tem outros cinco dias para também apresentar as razões finais.
Passado esse período, o juiz Ricardo Procópio vai decidir se os irmãos irão a júri popular ou se serão absolvidos da acusação.
Fonte: Tribuna do Norte com imgens GRN
0 comentários :
Postar um comentário