Dois policiais militares foram presos na manhã desta quarta-feira (21) em Natal sob acusação de torturar e atirar em usuários de drogas “com o fim de obter informações sobre traficantes” da zona Norte da cidade. Os soldados Wendel Fagner Cortez de Almeida e Marcelo Galdino Galvão, ambos da 1ª Companhia do 4º Batalhão da PM, foram presos pelo major Lenildo Melo, comandante do Batalhão, assim que chegaram para trabalhar.
O major Lenildo cumpriu mandado expedido na segunda-feira (19) pelo juiz da 11ª vara Criminal de Natal, Jarbas Bezerra. “Fomos à Companhia e, de posse do mandado, prendemos os dois soldados. Eles foram levados para a carceragem do quartel geral do Comando da Polícia Militar, onde vão aguardar novas decisões judiciais”, explicou o oficial ao Nominuto.com.
Os dois policiais começaram a ser investigados após denúncias de populares ao Ministério Público. O promotor de Direitos Humanos Eudo Rodrigues Leite disse ao Nominuto.com que o no dia 5 de setembro passado, chamados por um outro policial, os dois soldados foram até à Redinha, na zona Norte, para “auxiliar em uma diligência”.
“Nessa diligência, eles agrediram gravemente as pessoas de Aleanderson Ramos de Morais, Carlos Augusto Brito da Silva, Vanilson Batista Ramos e Clemilton Roberto Matias de Santana por meio de disparos de arma de fogo, propositalmente efetuados em partes do corpo como pés, mãos e pernas, além de choques elétricos, chutes e golpes de cassetete, tudo com o fim de obter informações sobre traficantes de drogas da região, bem como aplicar-lhes castigo pessoal”, contou o promotor de Justiça.
Os policiais chegaram a levar os quatro homens, que segundo o promotor seriam usuários de drogas, para a Delegacia de Narcóticos (Denarc). “Na delegacia, foi instaurado procedimento de investigação em desfavor de Aleanderson Ramos de Morais, tendo a autoridade policial responsável concluído pelo não indiciamento, por insuficiência de provas”.
O titular da Denarc, Odilon Teodósio, relatou ao Ministério Público que “após a apreciação de todos os elementos colhidos, entendeu pela existência de fortes indícios de uma ‘articulação criminosa forjada’ (ou ‘flagrante forjado’), sendo a vítima Aleanderson Ramos de Morais gravemente violentada em sua integridade física e intelectual, por ato dos policiais militares ora representados”.
Diante do relatório de Odilon Teodósio, o promotor Eudo Rodrigues requereu o arquivamento do inquérito contra Aleanderson Ramos e remeteu cópias do que apurou ao juiz Jarbas Bezerra e ao Comando Geral da PM/RN para a apuração das agressões suportadas pelas apontadas vítimas.
O Nominuto.com teve acesso ao mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz Jarbas Bezerra. No documento, o magistrado diz que “de fato, os elementos dos autos fornecem fortes indícios da ocorrência do crime de tortura, seja com o objetivo de obter informação, seja com o intuito de aplicar castigo pessoal”.
O promotor Eudo Rodrigues solicitou que os soldados fossem presos preventivamente para “garantir a ordem pública”. “A garantia da ordem pública remete à destacada periculosidade dos envolvidos, associada à gravidade da conduta criminosa em análise, não sendo recomendável, neste momento, que tais agentes permaneçam livres”, escreveu o juiz no mandado.
Eudo Rodrigues disse ainda que “existem notícias de uma certa ‘habitualidade’ no proceder do agente Sd PM Wendell Fagner Cortez, verificada em outros episódios semelhantes, em que atos de violência foram praticados, no contexto de flagrantes supostamente forjados em razão de crime de tráfico de entorpecentes”.
O Nominuto.com tentou entrar em contato com a advogada Kátia Nunes, que defende os soldados Wendel Fagner Cortez de Almeida e Marcelo Galdino Galvão na tarde desta quarta-feira, mas não obteve êxito.
Fonte: nominuto.com
Oh profissão injusta essa de Agente da lei.
O major Lenildo cumpriu mandado expedido na segunda-feira (19) pelo juiz da 11ª vara Criminal de Natal, Jarbas Bezerra. “Fomos à Companhia e, de posse do mandado, prendemos os dois soldados. Eles foram levados para a carceragem do quartel geral do Comando da Polícia Militar, onde vão aguardar novas decisões judiciais”, explicou o oficial ao Nominuto.com.
Os dois policiais começaram a ser investigados após denúncias de populares ao Ministério Público. O promotor de Direitos Humanos Eudo Rodrigues Leite disse ao Nominuto.com que o no dia 5 de setembro passado, chamados por um outro policial, os dois soldados foram até à Redinha, na zona Norte, para “auxiliar em uma diligência”.
“Nessa diligência, eles agrediram gravemente as pessoas de Aleanderson Ramos de Morais, Carlos Augusto Brito da Silva, Vanilson Batista Ramos e Clemilton Roberto Matias de Santana por meio de disparos de arma de fogo, propositalmente efetuados em partes do corpo como pés, mãos e pernas, além de choques elétricos, chutes e golpes de cassetete, tudo com o fim de obter informações sobre traficantes de drogas da região, bem como aplicar-lhes castigo pessoal”, contou o promotor de Justiça.
Os policiais chegaram a levar os quatro homens, que segundo o promotor seriam usuários de drogas, para a Delegacia de Narcóticos (Denarc). “Na delegacia, foi instaurado procedimento de investigação em desfavor de Aleanderson Ramos de Morais, tendo a autoridade policial responsável concluído pelo não indiciamento, por insuficiência de provas”.
O titular da Denarc, Odilon Teodósio, relatou ao Ministério Público que “após a apreciação de todos os elementos colhidos, entendeu pela existência de fortes indícios de uma ‘articulação criminosa forjada’ (ou ‘flagrante forjado’), sendo a vítima Aleanderson Ramos de Morais gravemente violentada em sua integridade física e intelectual, por ato dos policiais militares ora representados”.
Diante do relatório de Odilon Teodósio, o promotor Eudo Rodrigues requereu o arquivamento do inquérito contra Aleanderson Ramos e remeteu cópias do que apurou ao juiz Jarbas Bezerra e ao Comando Geral da PM/RN para a apuração das agressões suportadas pelas apontadas vítimas.
O Nominuto.com teve acesso ao mandado de prisão preventiva expedido pelo juiz Jarbas Bezerra. No documento, o magistrado diz que “de fato, os elementos dos autos fornecem fortes indícios da ocorrência do crime de tortura, seja com o objetivo de obter informação, seja com o intuito de aplicar castigo pessoal”.
O promotor Eudo Rodrigues solicitou que os soldados fossem presos preventivamente para “garantir a ordem pública”. “A garantia da ordem pública remete à destacada periculosidade dos envolvidos, associada à gravidade da conduta criminosa em análise, não sendo recomendável, neste momento, que tais agentes permaneçam livres”, escreveu o juiz no mandado.
Eudo Rodrigues disse ainda que “existem notícias de uma certa ‘habitualidade’ no proceder do agente Sd PM Wendell Fagner Cortez, verificada em outros episódios semelhantes, em que atos de violência foram praticados, no contexto de flagrantes supostamente forjados em razão de crime de tráfico de entorpecentes”.
O Nominuto.com tentou entrar em contato com a advogada Kátia Nunes, que defende os soldados Wendel Fagner Cortez de Almeida e Marcelo Galdino Galvão na tarde desta quarta-feira, mas não obteve êxito.
Fonte: nominuto.com
Oh profissão injusta essa de Agente da lei.
Os caras tentam limpar a cidade dessa vagabundagem inutil que existem milhões por aí, assaltando, matando, traficando, estuprando e outras maldades mais, aí os bandidos sabendo da fraquesa de alguns que se dizem protetores dos Direitos Humanos, que está mais para os DIREITOS DOS BANDIDOS, denunciam e ficam com cara de pobres coitados na frente das autoridades para poderem prejudicar as pessoas que tentam limpar a sociedade desse lixo imprestavel e inreciclavel.
Agora, respondam rápido:
1.Qual foi a familia de um cidadão de bem ou de um policial morto por bandidos que você conhecem que após o crime receberam visitas de alguem dos Direitos Humanos?
2.Qual foi a mulher estuprada e muitas vezes morta que os DH visitaram ela ou sua familia?
3.A familia da criança Maysla, morta e esquartejada recebeu visita dessas pessoas?
Gostaria muito de saber.
O policial que arrisca sua vida e da sua familia em prou de outras estando longe de envolvimento com bandidos merece ser chamado de criminoso?
Quem será o verdadeiro bandido? Quem tenta diminuir a criminalidade da sociedade oprimida ou quem os protege?
Finaliso aquí essa matéria em tom de indignação contra certas coisas que existem nesse país e que enquanto não formudado, o lixo criminológico continuará aumentando até bater a casa de todos os cidadãos de bem que querem ver um mundo melhor.
Agora, respondam rápido:
1.Qual foi a familia de um cidadão de bem ou de um policial morto por bandidos que você conhecem que após o crime receberam visitas de alguem dos Direitos Humanos?
2.Qual foi a mulher estuprada e muitas vezes morta que os DH visitaram ela ou sua familia?
3.A familia da criança Maysla, morta e esquartejada recebeu visita dessas pessoas?
Gostaria muito de saber.
O policial que arrisca sua vida e da sua familia em prou de outras estando longe de envolvimento com bandidos merece ser chamado de criminoso?
Quem será o verdadeiro bandido? Quem tenta diminuir a criminalidade da sociedade oprimida ou quem os protege?
Finaliso aquí essa matéria em tom de indignação contra certas coisas que existem nesse país e que enquanto não formudado, o lixo criminológico continuará aumentando até bater a casa de todos os cidadãos de bem que querem ver um mundo melhor.
3 comentários :
Moro na Zona Norte e estou presenciando a comemoração que os vagabundos estão fazendo com a prisão desses policiais defensores da sociedade.
Muitos falando que agora estão livres para "trabalhar".
E aí, direitos humanos. Leve esses marginais pra casa de vocês.
Liberdade para os policiais já.
os papéis se invertem, somos tratados como bandidos e os bandidos como vítimas,as nossa ridiculas autoridades gostam de bandidos.
essa coisa: esse escremeto chamado DE DIREITOS HUMANOS DEFENDEM O QUE?
SAO MARGINAIS DE AUTA PERICULOSIDADE.
Dr: Marcos Dionisio, quando o senhor era ou (é) do PCDOB, o Senhor falava em "Direitos iguais' para todos. Por que agora o Senhor só estar do lado dos bandidos? Não vou me indetificar com medo do Senhor me pesegui, e me torturar porque eu sei que suas ambições creceram muito! È uma pena. E eu tinha o Senhor o mais alto preço. falo isso com estrema amargura. ( O Sd Wendel Fagner quando dois bandidos envadiram a minha casa, ele numa chamada de URGENCIA, eu não estava presente, ele foi o ÚNICO a socorre a minha familia). Esse é o Homem que o senhor prendeu! A Sociedade da Zona Noete estar mais pobre, em representação de homens de bem.
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